Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 18 de 18
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. urug. cardiol ; 38(1): e203, 2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1522877

RESUMO

La coartación de aorta (CoAo) es una cardiopatía congénita caracterizada por un estrechamiento de la aorta descendente distal al origen de la arteria subclavia izquierda, lo que determina una obstrucción al flujo sanguíneo. Es imperativo realizar un diagnóstico precoz y tratamiento oportuno para evitar complicaciones y la muerte en algunos casos. Se describen las características clínicas y anatómicas, así como el tratamiento y la evolución en niños menores de 15 años asistidos en un hospital pediátrico de referencia de Uruguay.


Coarctation of the aorta (CoAo) is a congenital heart disease characterized by a narrowing of the descending aorta distal to the origin of the left subclavian artery, which determines an obstruction to blood flow. It is imperative to make an early diagnosis and timely treatment to avoid complications and death in some cases. The clinical and anatomical characteristics are described, as well as the treatment and evolution in children under 15 years of age attended in a reference pediatric hospital in Uruguay.


A coarctação da aorta (CoAo) é uma doença cardíaca congênita caracterizada por estreitamento da aorta descendente distal à origem da artéria subclávia esquerda, o que determina uma obstrução ao fluxo sanguíneo. É imperativo fazer um diagnóstico precoce e tratamento oportuno para evitar complicações e morte em alguns casos. São descritas as características clínicas e anatômicas, bem como o tratamento e a evolução em crianças menores de 15 anos atendidas em um hospital pediátrico de referência no Uruguai.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Coartação Aórtica/diagnóstico , Coartação Aórtica/cirurgia , Coartação Aórtica/mortalidade , Estudos Retrospectivos , Distribuição por Idade e Sexo
2.
Arch. pediatr. Urug ; 93(2): e223, dic. 2022. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1411453

RESUMO

Introducción: la fiebre es un motivo muy frecuente de consulta y hasta en un 20% de los pacientes no se encuentra la causa. En el ámbito de la emergentología pediátrica clásicamente ha existido interés en homogeneizar la forma de evaluar los lactantes febriles menores de tres meses. Contar con un protocolo que permita detectar precozmente el niño que cursa una infección bacteriana invasiva (IBI) sin realizar conductas desproporcionadas es todo un desafío. Objetivo: evaluar y comparar la capacidad para identificar IBI en la pauta actual de fiebre sin foco (FSF) como en la estrategia step by step, en lactantes con FSF valorados en el DEP-CHPR. Material y métodos: estudio observacional, descriptivo, retrospectivo y de pruebas diagnósticas. Criterios de inclusión: lactantes menores de 90 días de vida que consultaron en 2017 y 2018 en DEP-CHPR con diagnóstico de FSF. Resultados: se incluyeron 261 lactantes evaluados con la pauta de FSF actual, en ellos se aplicó la estrategia step by step. El rango de edad fue de 84 días (4-88 días) con una media de 41 días. Sexo masculino 148 niños (56,7%). Se registraron 37 infecciones bacterianas (14,2%) de las cuales 3 fueron IBI (1,1%) y 34 fueron no-IBI (13,1%). La sensibilidad para step by step fue de 0,94% y de 0,89 para la pauta actual, con un VPN de 0,98 para ambas estrategias. Discusión: los lactantes menores de 3 meses son más susceptibles por características fisiológicas a infecciones bacterianas invasivas y cuanto más pequeño aumenta aún más la frecuencia. El step by step discrimina a menores de 1 mes en menores de 21 días y otro grupo de más de 21 días. Nuestra pauta no hace esta discriminación y realiza por igual laboratorio en sangre, orina y líquido cefalorraquídeo; realizando en ocasiones estudios cruentos no necesarios. Conclusiones: ambas estrategias aplicadas en esta población resultaron altamente sensibles para identificar infección bacteriana con un VPN elevado. La aplicación de step by step presenta como beneficio adicional evitar con seguridad la punción lumbar en recién nacidos entre los 21 y 28 días.


Introduction: fever is a very frequent reason for consultation and in up to 20% of patients the cause has not been found. In the field of pediatric emergentology, there has been a traditional interest in homogenizing the way of assessing febrile infants under three months of age. Having a protocol that enables early detection of children with IBIs without engaging in disproportionate procedures is a challenge. Objective: to evaluate and compare the ability to identify IBIs in the present FSF regimen as in the Step-by-Step strategy, in infants with FSF assessed at the Pereira Rossell Pediatric Hospital Center. Material and methods: observational, descriptive, retrospective study and diagnostic tests. Inclusion criteria: Infants under 90 days of age who consulted in 2017 and 2018 at the DEP-CHPR with a diagnosis of FSF. Results: 261 infants diagnosed with FSF regimen were included and they all received a Step-by-Step approach. The age range was 84 days (4 - 88) days with a mean of 41 days. Males 148 children (56.7%). There were 37 bacterial infections (14.2%), of which 3 were IBI (1.1%) and 34 were Non-IBI (13.1%). The sensitivity for the Step-by-Step approach was 0.94% and 0.89 for the current regimen, with a NPV of 0.98 for both strategies. Discussion: infants younger than 3 months-old are more susceptible due to physiological characteristics to invasive bacterial infections, and the younger they are, the higher the frequency. The Step-by-Step Approach splits children of under 1 month of age into those under or over 21 days of age. Our guideline does not make this discrimination and performs the same blood, urine and cerebrospinal fluid laboratory tests sometimes carrying out blood tests is not necessary. Conclusions: both approaches used in this population were highly sensitive to the identification of bacterial infections with a high NPV. The application of the "Step-by-Step" approach has the additional benefit of avoiding lumbar puncture to newborns of between 21 and 28 days of age.


Introdução: a febre é um motivo muito comum de consulta e em até 20% dos pacientes a causa não é encontrada. No campo da emergência pediátrica, tradicionalmente tem havido interesse em homogeneizar a forma de avaliação de lactentes febris menores de três meses de idade. Ter um protocolo que permita a detecção precoce de uma criança com IBI sem realizar procedimentos desproporcionais é um desafio. Objetivo: avaliar e comparar a capacidade de identificação de IBI na atual Diretriz da FSF e na estratégia Passo a Passo, em lactentes com FSF avaliados no DEP-CHPR. Material e métodos: estudo observacional, descritivo, retrospectivo e de testes diagnósticos. Critérios de inclusão: Lactentes com menos de 90 dias de idade que consultaram em 2017 e 2018 no Hospital Pediátrico Pereira Rossell do Uruguai com diagnóstico de FSF. Resultados: Foram incluídos 261 lactentes avaliados com a atual diretriz da FSF, nos quais foi aplicada a estratégia Passo a Passo. A faixa etária foi de 84 dias (4 - 88) dias com média de 41 dias. Sexo masculino 148 crianças (56,7%). Foram registradas 37 infecções bacterianas (14,2%), sendo 3 IBI (1,1%) e 34 Não IBI (13,1%). A sensibilidade para Passo a Passo foi de 0,94% e 0,89 para o esquema atual, com VPN de 0,98 para ambas estratégias. Discussão: crianças menores de 3 meses de idade são mais suscetíveis a infecções bacterianas invasivas devido às características fisiológicas e quanto menores, mais frequentes. O Passo a Passo separa crianças menores de 1 mês em dois grupos: menores de 21 dias e acima de 21 dias. Nossa diretriz não faz essa discriminação e realiza exames laboratoriais de sangue, urina e líquido cefalorraquidiano da mesma forma; às vezes realizando estudos de sangue que não são necessários. Conclusões: ambas as estratégias aplicadas nesta população foram altamente sensíveis para identificar infecção bacteriana com alto VPN. A aplicação do "Passo a Passo" apresenta como benefício adicional evitar a punção lombar em recém-nascidos entre 21 e 28 dias.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Infecções Bacterianas/diagnóstico , Sensibilidade e Especificidade , Guias de Prática Clínica como Assunto , Técnicas e Procedimentos Diagnósticos/normas , Febre de Causa Desconhecida/etiologia , Viroses/diagnóstico , Estudos Retrospectivos , Estudo de Avaliação
3.
Arch. pediatr. Urug ; 93(2): e316, dic. 2022. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1411568

RESUMO

La enfermedad por coronavirus 2019 (COVID-19) causada por la infección por SARS-CoV-2 (severe acute respiratory syndrome coronavirus 2) se ha extendido por todo el mundo desde diciembre de 2019. Luego de la primera ola de COVID-19, se reporta por primera vez en mayo de 2020 en el Reino Unido un estado hiperinflamatorio asociado temporalmente a la infección por SARS-CoV-2 en un grupo de niños ingresados a unidades de cuidado intensivo pediátrico. Este nuevo fenotipo, con características similares a la enfermedad de Kawasaki y al síndrome del shock tóxico, se ha denominado síndrome inflamatorio multisistémico en niños (MIS-C). Es fundamental la sospecha y el reconocimiento tempranos de esta entidad, con el fin de ofrecer un tratamiento médico oportuno, para prevenir la muerte y el desarrollo de secuelas. Presentamos el caso de una preescolar de 5 años, en la que se realizó diagnóstico de MIS-C con un fenotipo shock e íleo paralítico.


The coronavirus disease 2019 (COVID-19) caused by the infection by SARS-CoV-2 (severe acute respiratory syndrome coronavirus 2) has spread worldwide since December 2019. After the first wave of COVID-19, a hyperinflammatory condition temporarily associated with SARS-CoV-2 infection appeared in a group of children admitted to pediatric intensive care units and reported for the first time in May 2020 in the United Kingdom. This new phenotype shared characteristics with the Kawasaki disease and toxic shock syndrome and has been called multisystem inflammatory syndrome in children (MIS-C). Early suspicion and recognition of this condition is key in order to offer timely medical treatment to prevent death and the development of sequelae. We present the case of a 5-year-old child, in which diagnosis of MIS-C with a shock phenotype and paralytic ileus.


A doença de coronavírus 2019 (COVID-19) causada pela infecção por SARS-CoV-2 (síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2) se espalhou pelo mundo desde dezembro de 2019. Após a primeira onda de COVID-19, houve relatos pela primeira vez em maio de 2020 no Reino Unido duma doença hiperinflamatória temporariamente associada à infecção por SARS-CoV-2 num grupo de crianças internadas em unidades de terapia intensiva pediátrica. Esse novo fenótipo com características semelhantes à doença de Kawasaki e a síndrome do choque tóxico foi chamado de síndrome inflamatória multissistêmica em crianças (MIS-C). A suspeita precoce e o reconhecimento dessa entidade são essenciais, a fim de oferecer tratamento médico oportuno, para prevenir a morte e o desenvolvimento de sequelas. Apresentamos o caso de uma menina pré-escolar de 5 anos que foi diagnosticada com MIS-C com fenótipo de choque e íleo paralítico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pré-Escolar , Choque Séptico/complicações , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/diagnóstico , COVID-19/complicações , Imunoglobulinas Intravenosas/administração & dosagem , Enoxaparina/administração & dosagem , Síndrome de Resposta Inflamatória Sistêmica/terapia
6.
Arch. pediatr. Urug ; 93(nspe1): e211, 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1393871

RESUMO

Introducción: la Organización Mundial de la Salud declaró la pandemia por SARS-CoV-2 COVID-19 el 11 de marzo de 2020.En Uruguay se declaró estado de emergencia sanitaria y desde el 13 de marzo de 2020 se adoptaron medidas para evitar la propagación del virus, incluyendo reducción de la movilidad. Esto condicionó, entre otras cosas, la disminución de la concurrencia a centros de salud incluidas las consultas en emergencia pediátrica. Objetivo: describir las características de las consultas en el Servicio de Emergencia del Hospital Policial durante el período 14/3/2020-14/07/2020 en el contexto epidemiológico y compararla con el mismo período del 2019. Metodología: se realizó un estudio observacional descriptivo retrospectivo. Período considerado: desde el 14 de marzo al 14 de julio de 2019 y 2020. Se incluyeron todos los niños y adolescentes de 0 a 14 años inclusive que consultaron en el Servicio de Emergencia del Hospital Policial. Se consideraron variables epidemiológicas, clínicas y evolutivas. Fuente de datos: historias clínicas. Análisis estadístico: distribución de frecuencias, medidas de resumen y significancia. Resultados: la frecuencia absoluta de consultas en el período analizado fue de 2.765 en 2019 y de 576 en 2020. Se identificó 79% de reducción de consultas en 2020 con respecto a 2019. Las infecciones respiratorias disminuyeron un 53%; no así las crisis broncoobstructivas. Por otro lado, se vio un aumento de 87,5% en las lesiones por traumatismos/heridas cortantes. Se destaca el aumento de 427% de las consultas por escabiosis. No se identificó aumento significativo en las consultas por maltrato/abuso. Conclusiones: las consultas en emergencia pediátrica disminuyeron con respecto al año anterior, lo que se corresponde con comunicaciones internacionales. Las infecciones respiratorias continúan siendo el principal motivo de consulta. Existió un aumento significativo tanto en las lesiones como en la escabiosis lo que se puede relacionar con las medidas de confinamiento.


Summary: Introduction: the WHO declared the SARS-CoV-2 COVID-19 pandemic on 3/11/2020. A Public Health Emergency was declared in Uruguay and as of 3/13/2020 and different measures were adopted to prevent the spread of the virus, including the establishment of reduced mobility measures. This led, among other things, to a decrease in attendance levels at all health centers, including pediatric emergency consultations. Objective: to describe the characteristics of the consultations in the Emergency Service of the Police Hospital during 3/14/20-07/14/20 within an epidemiological context and to compare it with the same period in 2019. Methodology: we carried out a retrospective descriptive observational study from March 14 to July 14, 2019 and 2020. We included all children and adolescents from 0 to 14 years old including those who consulted in the Emergency Service of the Police Hospital. We considered epidemiological, clinical and evolutionary variables. Data source: medical records. Statistical analysis: frequency distribution, summary measures and significance. Results: the absolute frequency of consultations in the period analyzed was 2,765 in 2019 compared to 576 in 2020. A 79% reduction in consultations was identified in 2020 compared to 2019. Respiratory infections decreased by 53%, even though obstructive bronchial crises did not. On the other hand, we recorded a significant increase 87.5% in trauma/cutting injuries. A significant rise of 427% in consultations for scabies was observed. No significant growth in consultations for mistreatment/abuse was identified. Conclusions: pediatric emergency consultations decreased compared to the previous year, which matches the international literature. Respiratory infections continue to be the main reason for consultation. There was a significant increase in both lesions and scabies, which can be linked to the confinement measures.


Introdução: a OMS declarou a pandemia de SARS-CoV2 COVID 19 em 11/03/2020. O estado de emergência sanitária foi declarado no Uruguai e desde 13/03/2020 foram adotadas medidas para evitar a propagação do vírus, incluindo mobilidade reduzida. Isso ocasionou, entre outras coisas, uma diminuição do atendimento nos centros de saúde, incluindo as consultas de emergência pediátrica. Objetivo: descrever as características dos atendimentos no Serviço de Emergência do Hospital Policial durante o período de 14/03/20-14/07/20 no contexto epidemiológico e compará-lo com o mesmo período de 2019. Metodologia: foi realizado um estudo observacional descritivo retrospectivo. Período considerado de 14 de março a 14 de julho de 2019 e 2020. Foram incluídas todas as crianças e adolescentes de 0 a 14 anos inclusive aquelas que consultaram no Serviço de Emergência do Hospital Policial. Foram consideradas variáveis epidemiológicas, clínicas e evolutivas. Fonte de dados: prontuários médicos. Análise estatística: distribuição de frequência, medidas sumárias e significância. Resultados: a frequência absoluta de consultas no período analisado foi de 2.765 em 2019 e 576 em 2020. Identificou-se uma redução de 79% nas consultas em 2020 em relação a 2019. As infecções respiratórias diminuíram 53%; não assim as crises brônquicas obstrutivas. Por outro lado, observou-se um aumento significativo de 87,5% nos traumas/lesões cortantes. Destaca-se o aumento de consultas por sarna de 427%. Não foi identificado aumento significativo de consultas por maus-tratos/abuso. Conclusões: as consultas de urgência pediátrica diminuíram comparadas ao ano anterior, o que concorda com a literatura internacional. As infecções respiratórias continuam a ser o principal motivo de consulta. Houve aumento significativo tanto das lesões quanto da sarna, o que pode estar relacionado às medidas de confinamento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Emergências/epidemiologia , Serviço Hospitalar de Emergência/estatística & dados numéricos , Uruguai/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Distribuição por Idade e Sexo , Pandemias , Estudo Observacional , COVID-19/epidemiologia
7.
Arch. pediatr. Urug ; 93(nspe1): e212, 2022. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1393873

RESUMO

Introducción: la Organización Mundial de la Salud declaró la pandemia por SARS-CoV-2 COVID-19 el 11/3/2020. En Uruguay el 13/3/2020 se notificaron los primeros casos, declarándose el estado de emergencia sanitaria. Desde el inicio de la epidemia hasta el 27/04/2021 hubo 22.718 casos en la población pediátrica del país. A partir de esta situación epidemiológica desde el Departamento de Pediatría se implementó el diagnóstico y seguimiento clínico de todos los niños y adolescentes (NNA) atendidos en el Hospital Policial que constituyeran casos (sospechosos o confirmados) y/o contactos COVID-19 por medio de controles telefónicos. Objetivo: describir las características epidemiológicas, clínicas y evolutivas de niños y adolescentes usuarios de Hospital Policial con diagnóstico de infección por SARS-CoV-2 COVID-19 en el período comprendido entre el 13/3/2020 y el 30/4/2021. Metodología: se realizó un estudio observacional descriptivo retrospectivo. Período considerado: desde el 13/3/2020 hasta el 30/4/2021. Se incluyeron todos los niños de 0 a 14 años inclusive, con diagnóstico de infección por SARS-CoV-2 COVID-19 identificados y en los que se estableció el seguimiento en el Departamento de Pediatría del Hospital Policial. Se consideró caso de infección por SARS-CoV-2 a todo niño o adolescente con resultado de PCR positivo o nexo epidemiológico. Fuente de datos: historias clínicas y registros de laboratorio. Se consideraron las siguientes variables: sexo, edad, procedencia, manifestaciones clínicas, lugar de atención (domicilio o internación), test para SARS-CoV-2, evolución. El análisis estadístico se estableció en base a distribución de frecuencia y medidas de resumen. Resultados: 260 niños de nuestra población cursaron COVID-19 en el período analizado. 65% presentaron síntomas, 33% fueron asintomáticos y de 2% no se encontraron datos. En cuanto a la edad, eran lactantes 4,6%, preescolares 10,8%, escolares 36,2%, adolescentes 48,4%. La distribución de frecuencia de casos según el mes fue en octubre 1,2% casos positivos, en noviembre 0,8%, en diciembre 5,4%, en enero 13,5%, en febrero 7%, en marzo 30% y en abril 42,1 %. Conclusiones: los NNA con infección por SARS-CoV-2 COVID-19 constituyeron un bajo porcentaje de la población pediátrica del Hospital Policial en el período considerado, sin embargo, a lo largo del mismo presentó un crecimiento exponencial, lo que está en consonancia con la evolución de la epidemia en el país. Aunque 65% cursó enfermedad sintomática, casi la totalidad fueron casos leves y se trataron en forma ambulatoria. Un solo paciente requirió internación. Ninguno falleció.


Summary: Introduction: the World Health Organization declared the SARS-CoV-2 COVID-19 pandemic on 3/11/2020. In Uruguay on 3/13/2020 the first cases were reported, and a state of health emergency was declared. From the beginning of the epidemic until 04/27/2021 there were 22,718 cases in the pediatric population of the country. This epidemiological situation at the Department of Pediatrics led to the diagnosis and clinical follow-up of all children and adolescents (NNA) treated at the Police Hospital, suspicious or confirmed cases and/or COVID-19 contacts through telephone check-up appointments. Objective: describe the epidemiological, clinical and evolutionary characteristics of children and adolescent users of the Police Hospital diagnosed with SARS-CoV-2 COVID-19 infection between 3/13/2020 and 4/30/2021. Methodology: a retrospective descriptive observational study was carried out from 3/13/2020 to 4/30/2021. All children from 0 to 14 years old with an identified diagnosis of SARS-CoV-2 COVID-19 infection were required a follow-up at the Department of Pediatrics of the Police Hospital. A case of infection by SARS-CoV-2 was that of any child or adolescent with a positive PCR test result or epidemiological link. Data source: medical and laboratory records. The following variables were considered: sex, age, origin, clinical manifestations, place of care (home or hospital), test for SARS-CoV-2, evolution. Statistical analysis was established based on the frequency distribution and summary measures. Results: 260 children had COVID-19 in the period analyzed. 65% presented symptoms, 33% were asymptomatic and in 2% no data were found. Regarding age, 4.6% were infants, 10.8% preschoolers, 36.2% schoolchildren, and 48.4% adolescents. The frequency distribution of cases according to the month was 1.2% positive cases in October, 0.8% in November, 5.4% in December, 13.5% in January, 7% in February, 30% in March and 42.1% in April. Conclusions: the children and adolescents with SARS-CoV-2 COVID-19 infection were a low percentage of the pediatric population of the Police Hospital in the period analyzed. However, in this period it grew exponentially, which goes in line with the evolution of the epidemic in the country. Although 65% had a symptomatic disease, almost all were mild cases and were treated on an outpatient basis. A single patient required hospitalization. None died.


Introdução: a Organização Mundial da Saúde declarou a pandemia de SARS-CoV-2 COVID-19 em 11/03/2020. No Uruguai em 13/03/2020 foram notificados os primeiros casos, declarando estado emergência sanitária. Do início da epidemia até 27/04/2021 tivemos 22.718 casos na população pediátrica do país. A partir desta situação epidemiológica o Departamento de Pediatria decidiu o diagnóstico e acompanhamento clínico de todas as crianças e adolescentes (NNA, meninos, meninas e adolescentes) atendidos no Hospital de Polícia que constituíam casos (suspeitos ou confirmados) e/ou contatos COVID-19 por meio de controles telefônicos. Objetivo: descrever as características epidemiológicas, clínicas e evolutivas de crianças e adolescentes pacientes do Hospital Policial diagnosticados com infeção por SARS-CoV-2 COVID-19 no período 13/03/2020 e 30/04/2021. Metodologia: foi realizado um estudo observacional descritivo retrospectivo. Período de consideração: de 13/03/2020 a 30/04/2021. Foram incluídas todas as crianças de 0 a 14 anos, com diagnóstico identificado de infecção por SARS-CoV-2 COVID-19 e foi estabelecido acompanhamento no Departamento de Pediatria do Hospital Policial. Foi considerado como caso de infecção por SARS-CoV-2 o caso de qualquer criança ou adolescente com resultado positivo de PCR ou vínculo epidemiológico. Fonte de dados: prontuários médicos e registros laboratoriais. Foram consideradas as seguintes variáveis: sexo, idade, procedência, manifestações clínicas, local de atendimento (domicílio ou hospital), teste para SARS-CoV-2, evolução. A análise estatística foi estabelecida com base em distribuição de frequência e medidas de resumo. Resultados: 260 crianças da tiveram COVID-19 no período analisado. 65% apresentavam sintomas, 33% foram assintomáticas e no caso de 2% não foram encontrados dados. Quanto à idade, 4,6% eram lactentes, 10,8% pré-escolares, 36,2% escolares e 48,4% adolescentes. A distribuição da frequência dos casos segundo o mês foi de 1,2% casos positivos em outubro, 0,8% em novembro, 5,4% em dezembro, 13,5% em janeiro, 7% em fevereiro, 30% em março e em abril 42,1%. Conclusões: os NNA com infeção por SARS-CoV-2 COVID-19 constituíram uma porcentagem baixa da população pediátrica do Hospital Policial no período considerado, no entanto, ao longo do mesmo, se apresentou um crescimento exponencial, o que está em linha com a evolução da epidemia no país. Apesar de 65% apresentarem doença sintomática, quase todos foram casos leves e foram tratados ambulatorialmente. Um único paciente necessitou de internação. Nenhum deles morreu.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Pandemias , COVID-19/epidemiologia , Uruguai/epidemiologia , Incidência , Estudos Retrospectivos , Distribuição por Idade e Sexo , Estudo Observacional , COVID-19/diagnóstico
8.
Arch. pediatr. Urug ; 93(nspe1): e214, 2022. graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1393877

RESUMO

La Organización Mundial de la Salud (OMS) declaró la pandemia por SARS-CoV-2 COVID-19 el 11 de marzo de 2020. En Uruguay el 13 de marzo de 2020 se notificaron los primeros casos declarándose el estado de emergencia sanitaria. Desde el inicio de la epidemia hasta el 27 de abril de 2021 se reportaron 22.718 casos en menores de 15 años. Dada esta situación epidemiológica desde el Departamento de Pediatría se implementó el diagnóstico y seguimiento clínico telefónico de los niños y adolescentes (NNA) que consultaron en la Emergencia Pediátrica y constituyeran casos y/o contactos de enfermedad por coronavirus 2019 (COVID-19). Se analizan las características epidemiológicas y clínicas de NNA en seguimiento por sospecha de infección por SARS-CoV-2 en un hospital de tercer nivel entre el 1 de marzo de 2020 y el 28 de febrero de 2021. Se realizó un estudio observacional descriptivo retrospectivo en ese período. Se incluyeron pacientes de 0 a 14 años que consultaron en el Departamento de Emergencia Pediátrica con síntomas sugestivos de COVID-19 o por situación de contacto con un caso confirmado. Fuentes de datos: estadísticas de ingresos, historias clínicas y laboratorio. Variables: fecha de consulta, sexo, edad, procedencia, clínica, contacto COVID-19 confirmado, comorbilidad, resultado de test PCR para SARS-CoV-2, seguimiento y evolución. Análisis estadístico distribución de frecuencias, medidas de resumen y pruebas de significancia, considerando estadísticamente significativo un valor de p ≤0.05. Consideraciones éticas: no se realizó una intervención específica, se garantizó la privacidad y el anonimato de las personas involucradas. Se realizaron 657 consultas. 455 (69,3%) telefónicas, y 202 (30,7%) presenciales. 287 (43,7%) asintomáticos y 370 (56,3%) sintomáticos: rinorrea (27%), fiebre (23%), tos(22%), odinofagia (14%), gastrointestinales (4,8%), dificultad respiratoria (3,6%), entre otros. 394 pacientes (60%) fueron contactos, 254 (64,5%) intrafamiliar, 89 (22,6%) educativo entre otros. 467 (71,1%) tuvieron al menos un seguimiento, 451 (96,6%) telefónico y 16 (3,4%) presencial. 78 (11,9%) fueron positivos, 504 (76,7%) negativos y 75 (11,4%) no realizó test. 646 (98,3%) ambulatorios, uno ingresó a CTI. Ninguno falleció. A través de telemedicina se logró implementar un seguimiento adecuado de casos y contactos COVID-19 e identificar situaciones que requirieran atención presencial. La mayoría cursaron su enfermedad en forma ambulatoria. En los menores de 12 años hubo más infecciones asintomáticas y la fuente de contagio fue un conviviente con mayor frecuencia que en los mayores de 12 años, siendo estas diferencias estadísticamente significativas (p=0,006 y p=0,005). La presentación clínica en esta población fue similar a la reportada. El seguimiento telefónico y la orientación oportunas contribuyeron a la adopción de medidas para disminuir los contagios y la circulación viral y permitieron acompañar al paciente y su familia física y emocionalmente.


Introduction: the World Health Organization (WHO) declared the SARS-CoV2 COVID 19 pandemic on March 11, 2020. In Uruguay, on March 13, 2020, the first cases were reported, and a state of health emergency was set up. From the beginning of the epidemic until April 27, 2021, 22,718 cases were reported in children under 15 years of age. Given this epidemiological situation, the Department of Pediatrics implemented the telephone consultations and clinical follow-up of children and adolescents (CHA) who consulted in the Pediatric Emergency and became cases and/or contacts of coronavirus disease 2019 (COVID 19). Objective: to analyze the epidemiological and clinical characteristics of children under follow-up for suspected SARS-CoV-2 infection in a tertiary care hospital between March 1, 2020 and February 28, 2021. Material and methods: a retrospective descriptive observational study was carried out in the period mentioned above. Patients from 0 to 14 years old who consulted in the Pediatric Emergency Department with symptoms of COVID 19 or because of a contact with a confirmed case were included. Data sources: admission statistics, medical records and laboratory. Variables: consultation date, sex, age, origin, clinic, confirmed COVID 19 contact, comorbidity, PCR test result for SARS-CoV-2, follow-up and evolution. Statistical analysis frequency distribution, summary measures and significance tests, a value of p≤0.05 was regarded as statistically significant. Ethical considerations: no specific intervention was performed, the privacy and anonymity of the people involved were guaranteed. 657 consultations were made. 455 (69.3%) by telephone, and 202 (30.7%) in person. 287 (43.7%) asymptomatic and 370 (56.3%) symptomatic: runny nose (27%), fever (23%), cough (22%), sore throat (14%), gastrointestinal (4.8%), respiratory distress (3.6%) among others. 394 patients (60%) were contacts, 254 (64.5%) intrafamily, 89 (22.6%) at school, among others. 467 (71.1%) had at least 1 follow-up, 451 (96.6%) by telephone and 16 (3.4%) in person. 78 (11.9%) were positive, 504 (76.7%) negative and 75 (11.4%) did not perform the test. 646 (98.3%) outpatients, 1 admitted to ICU. None died. Conclusions: through telemedicine, we could implement an adequate follow-up of COVID 19 cases and contacts and identify situations that required in-person care. In most cases, the disease was resolved in an outpatient manner. Patients under 12 were more asymptomatic and the source of infection was a cohabitant more frequently than in those over 12 years of age, these differences being statistically significant (p=0.006 and p=0.005). The clinical presentation in this population was similar to reported data. The timely telephone follow-up and orientation contributed to the adoption of measures to reduce infections and viral circulation and enabled patients and families to feel physically and emotionally accompanied.


Introdução: a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia de SARS-CoV2 COVID 19 eno dia 11 de março de 2020. No Uruguai, em 13 de março de 2020, foram notificados os primeiros casos e foi declarado o estado de emergência sanitária. Desde o início da epidemia até 27 de abril de 2021, foram notificados 22.718 casos em menores de 15 anos. Perante esta situação epidemiológica, o Departamento de Pediatria implementou o diagnóstico telefónico e o acompanhamento clínico das crianças e adolescentes (CA) que consultaram na Emergência Pediátrica e constituíram casos e/ou contatos de doença por coronavírus 2019 (COVID 19). Objetivo: analisar as características epidemiológicas e clínicas de crianças em acompanhamento por suspeita de infecção por SARS-CoV-2 em um hospital terciário entre 1º de março de 2020 e 28 de fevereiro de 2021. Materiais e métodos: foi realizado um estudo observacional descritivo retrospectivo no período mencionado acima. Foram incluídos pacientes de 0 a 14 anos que consultaram no pronto-socorro pediátrico com sintomas sugestivos de COVID 19 ou devido ao contato com um caso confirmado. Fontes de dados: estatísticas de admissão, prontuários e laboratório. Variáveis: data da consulta, sexo, idade, procedência, clínica, contato confirmado de COVID 19, comorbidade, resultado do teste PCR para SARS-CoV-2, acompanhamento e evolução. Distribuição de frequência da análise estatística, medidas sumárias e testes de significância, considerando-se um valor de p≤0,05 como estatisticamente significativo. Considerações éticas: não foi realizada nenhuma intervenção específica, foi garantida a privacidade e o anonimato das pessoas envolvidas. Foram feitas 657 consultas. 455 (69,3%) por telefone e 202 (30,7%) pessoalmente. 287 (43.7%) assintomáticos y 370 (56.3%) sintomáticos: rinorreia (27%), febre(23%), tosse(22%), odinofagia (14%), gastrointestinal (4.8%), dificuldade respiratória (3.6%) entre outros. 394 pacientes (60%) foram contatos, 254 (64,5%) intrafamiliares, 89 (22,6%) na escola, entre outros. 467 (71,1%) tiveram pelo menos 1 acompanhamento, 451 (96,6%) por telefone e 16 (3,4%) pessoalmente. 78 (11,9%) foram positivos, 504 (76,7%) negativos e 75 (11,4%) não realizaram o teste. 646 (98,3%) pacientes ambulatoriais, 1 internado na UTI. Nenhum deles morreu. Conclusões: por meio da telemedicina, foi possível implementar um acompanhamento adequado dos casos e contatos da COVID 19 e identificar situações que exigiram atendimento presencial. A maioria atendeu sua doença de forma ambulatorial. Nos menores de 12 anos houve mais infecções assintomáticas e a fonte de infecção foi um coabitante mais do que nos maiores de 12 anos, sendo essas diferenças estatisticamente significativas (p=0,006 p=0,005). Essa população foi semelhante aos dados registrados. O acompanhamento e orientação oportuna por telefone contribuíram para a adoção de medidas de redução de infecções e circulação viral e permitiram que o paciente e sua família se sentissem acompanhados física e emocionalmente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , COVID-19/epidemiologia , Uruguai/epidemiologia , Comorbidade , Incidência , Estudos Retrospectivos , Distribuição por Idade e Sexo , Estudo Observacional , COVID-19/diagnóstico , COVID-19/transmissão , Cadeia Epidemiológica
9.
Arch. pediatr. Urug ; 93(nspe1): e215, 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, UY-BNMED, BNUY | ID: biblio-1393879

RESUMO

Introducción: a partir de enero de 2020, cuando la OMS declaró la infección por SARS-CoV-2 COVID-19 como una emergencia de interés internacional, en los centros de atención pediátrica se comenzaron a implementar protocolos de actuación y actividades con miras a la preparación y contención de la pandemia. Objetivo: describir los resultados de la vigilancia hospitalaria y las características epidemiológicas-clínicas de niños y adolescentes con infección por SARS-CoV-2 COVID-19 en el período comprendido entre 1/4/2020 y 30/4/2021 en un hospital pediátrico. Material y métodos: se realizó un estudio observacional descriptivo retrospectivo. Período considerado 1/4/2020-30/4/2021. Se incluyeron todos los niños y adolescentes menores de 16 años con diagnóstico de infección por SARS-CoV-2 COVID-19 por test de PCR y captados por el Comité de Infecciones Hospitalarias (CIH) y la Unidad de Epidemiología e Infectología Pediátrica. Se realizó PCR para SARS-CoV-2 a todos los usuarios internados, a los incluidos en la vigilancia IRAG según definición de caso, y a niños y adolescentes con internaciones prolongadas cada 10 días. Fuente de datos: vigilancia activa establecida por el CIH, historias clínicas, laboratorio. Variables: sexo, edad, motivo de testeo, comorbilidad, contacto, presentación clínica, evolución, brotes hospitalarios. Análisis estadístico: distribución de frecuencias y medidas de resumen. Consideraciones éticas: se garantizó el anonimato en todo el proceso de análisis y comunicación. Resultados: en el período considerado se realizaron 10.645 test de PCR. Se identificaron 53 casos positivos, 7 (13, 2%) correspondieron a 2020 (noviembre y diciembre), 46 (86,8%) a 2021 (enero a abril), 30 (56,6%) de sexo femenino. Edad: 23 (43,4%) fueron menores de 1 año. Mediana 2,5 años. 13 pacientes presentaban comorbilidades (24,5%). En 30 casos (56,6%) el motivo del test fue la presencia de síntomas compatibles, mientras que 22 (41,5%) se encontraban asintomáticos. En 40 casos (75%) se identificó contacto conviviente como fuente de contagio. Permanecieron internados 39 casos, 5 requirieron CTI. 14 casos se asistieron en forma ambulatoria. Ninguno falleció. Se identificó un único brote de transmisión intrahospitalaria con tres usuarios en este período, que se controló en forma rápida. No se constataron contagios de usuarios a personal de salud en el período considerado. Conclusiones: las estrategias de vigilancia y control hospitalario han permitido identificar en forma oportuna los casos de COVID-19 y controlar la transmisión. Los casos crecieron en forma exponencial en consonancia con la situación epidemiológica nacional en el período considerado.


Introduction: as of January 2020, when the WHO declared the SARS-CoV-2 COVID-19 infection as a global health emergency, action protocols and activities began to be implemented in pediatric care centers with the purpose preparing and containing the pandemic. Objective: describe the results of hospital surveillance and the epidemiological-clinical characteristics of children and adolescents with a SARS-CoV-2 COVID-19 infection between 4/1/2020 and 4/30/2021 in a pediatric hospital. Material and methods: a retrospective descriptive observational study was carried out. Period: 4/1/2020-4/30/2021. All children and adolescents under 16 years of age with diagnosis of SARS-CoV-2 COVID-19 infection by PCR test and assisted by the In-Hospital Infectious Diseases Center (CIH) and by the Pediatric Epidemiology and Infectiology Unit. A PCR test for SARS-CoV-2 was performed to all hospitalized users and to those included in SARI surveillance as defined for this case, and to children and adolescents with prolonged hospitalizations every 10 days. Data source: active surveillance established by the CIH, medical records, laboratory data. Variables: sex, age, reason for testing, comorbidities, contact, clinical presentation, evolution, hospital outbreaks. Statistical Analysis: frequency distribution and summary measures. Ethical considerations: anonymity throughout the analysis and communication process. Results: in the period analyzed, 10,645 PCR tests were performed. 53 cases were identified as positive, 7 (13.2%) were in 2020 (November and December), 46 (86.8%) in 2021 (January to April), 30 (56.6%) were female. Age: 23 (43.4%) were under 1 year of age. Median 2.5 years. 13 patients had comorbidities (24.5%). In 30 cases (56.6%), the reason for the test was the presence of compatible symptoms, while 22 (41.5%) were asymptomatic. In 40 cases (75%), we identified a home contact as a source of contagion. 39 cases remained hospitalized, 5 required ICU. 14 cases were assisted on an outpatient basis. None died. A single case was caused by an outbreak of nosocomial transmission involving three users in this period, which was controlled timely. No infections were recorded from users to health staff in the period analyzed. Conclusions: hospital surveillance and control strategies have enabled us to identify cases of COVID-19 in a timely manner and control transmission. Cases grew exponentially in line with the national epidemiological situation in the period analyzed.


Introdução: a partir de janeiro de 2020, quando a OMS declarou a infecção por SARS-CoV-2 COVID-19 como emergência de interesse internacional, começaram a ser implementados protocolos de ação e atividades nos centros de atendimento pediátrico com vistas à preparação e contenção da pandemia. Objetivo: descrever os resultados da vigilância hospitalar e as características epidemiológicas-clínicas de crianças e adolescentes com infecção por SARS-CoV-2 COVID-19 entre 01/04/2020 e 30/04/2021 em um hospital pediátrico. Material e métodos: foi realizado um estudo observacional descritivo retrospectivo. O período considerado foi de 01/04/2020 a 30/04/2021. Participaram todas as crianças e adolescentes com menos de 16 anos de idade com diagnóstico da infecção por SARS-CoV-2 COVID-19 por teste de PCR assistidas no Centro de Infectologia Hospitalar (CIH) e Unidade de Epidemiologia e Infectologia Pediátrica. O Teste PCR foi realizado para SARS-CoV-2 para todos os usuários hospitalizados, para aqueles incluídos na vigilância de SARI, conforme definido para o caso, e para crianças e adolescentes com internações prolongadas a cada 10 dias. Fonte de dados: vigilância ativa estabelecida pelo CIH, prontuário, laboratório. Variáveis: sexo, idade, motivo do teste, comorbidade, contato, apresentação clínica, evolução, surtos hospitalares. Análise estatística: distribuição de frequência e medidas sumárias. Considerações éticas: anonimato durante todo o processo de análise e comunicação. Resultados: no período considerado, foram realizados 10.645 testes de PCR. 53 casos foram identificados positivos, 7 (13,2%) corresponderam a 2020 (novembro e dezembro), 46 (86,8%) a 2021 (janeiro a abril), 30 (56,6%) eram do sexo feminino. Idade: 23 (43,4%) eram menores de 1 ano. Média 2,5 anos. 13 pacientes apresentavam comorbidades (24,5%). Em 30 casos (56,6%) o motivo do exame foi a presença de sintomas compatíveis, enquanto 22 (41,5%) foram assintomáticos. Em 40 casos (75%) o contato foi identificado como fonte de contágio. 39 casos permaneceram internados, 5 foram internados na UTI. 14 casos foram atendidos ambulatorialmente. Nenhum morreu. Um único caso foi causado por transmissão hospitalar envolvendo a três usuários neste período, ele foi controlado rapidamente. Não foram encontradas infecções de usuários para profissionais de saúde no período considerado. Conclusões: as estratégias de vigilância e controle hospitalares permitiram identificar casos de COVID-19 em tempo hábil e controle da transmissão. Os casos cresceram exponencialmente de acordo com a situação epidemiológica nacional no período considerado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , COVID-19/epidemiologia , Hospitais Pediátricos/estatística & dados numéricos , Uruguai/epidemiologia , Estudos Retrospectivos , Distribuição por Idade , Vigilância em Saúde Pública , Estudo Observacional
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...